Repetir uma mesma escalação não vem sendo comum no Flamengo no segundo semestre de 2020. Com as trocas de treinadores, metodologias de trabalho diferentes, convocações e lesões de atletas, o Rubro-Negro não consegue mandar a campo dois times iguais em dois jogos seguidos há um bom tempo.
Há 164 dias, o Flamengo não sabe o que é repetir escalação. A última vez que isso aconteceu foi na Taça Rio nas disputas da semifinal contra o Volta Redonda, quando venceu por 2 a 0, e da final contra o Fluminense, quando empatou por 1 a 1 e perdeu nos pênaltis.
Nas ocasiões, o time ainda era comandado por Jorge Jesus e foi formado por: Diego Alves, Rafinha, Rodrigo Caio, Léo Pereira e Filipe Luís; Willian Arão, Gerson, Everton Ribeiro, Arrascaeta, Bruno Henrique e Gabigol.
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Os jogos eram uns dos últimos de Jesus pelo Flamengo. O treinador ainda comandou o time nas duas partidas decisivas do Campeonato Carioca contra o Fluminense, nos jogos que garantiram o título.
Depois, Domènec Torrent assumiu o Flamengo e com o método de rodízio que implantava, o Rubro-Negro não repetiu escalação nenhuma vez.
Rogério Ceni assumiu e também não repetiu escalação, mas por outros motivos, sendo principalmente por questões de lesões e convocações.
No último jogo, Ceni mandou a campo: Diego Alves; Isla, Rodrigo Caio, Natan e Filipe Luis; João Gomes, Gerson, Everton Ribeiro e Arrascaeta; Bruno Henrique e Gabigol.
Todos eles seguem disponíveis para amanhã e os titulares que estavam machucados no último domingo – como Willian Arão e Thiago Maia – continuam se recuperando de suas respectivas lesões e são desfalques certos.
Assim, um provável time do Fla para amanhã tem a mesma escalação da rodada passada, podendo encerrar esta sequência de dias e jogos sem repetir uma mesma escalação.